Pesquisar
Uso Inteligente do 13o Salário
Segundo especialistas, o brasileiro ainda não sabe utilizar o 13o salário de forma correta. Cerca de 76% das pessoas utiliza o 13o para contrair algum tipo de financiamento de médio ou longo prazo, fato que acaba gerando dívidas no ano seguinte.
Em tempos de crise, a recomendação dos profissionais em Economia é que o 13o seja utilizado para pagar dívidas antigas, além de investir em algum curso que possibilite o crescimento profissional e traga ganhos no ano seguinte.
O Cursos 24 Horas apresenta excelentes opções para multiplicar o seu 13o salário. São cursos completos de alta qualidade e baixo custo (a partir de R$20, sem mensalidades). Fazer cursos e manter-se atualizado(a) é a melhor forma de ser promovido para um cargo melhor e até mesmo proteger-se do desemprego.
Até o final de 2015 ao participar de qualquer curso você ganha um Currículo Online em nosso site, disponível para consulta de centenas de empresas. Participando de 2 cursos quaisquer você recebe também um Kit Concursos Públicos. Conheça esta e outras promoções!
Em tempos de crise, a recomendação dos profissionais em Economia é que o 13o seja utilizado para pagar dívidas antigas, além de investir em algum curso que possibilite o crescimento profissional e traga ganhos no ano seguinte.
O Cursos 24 Horas apresenta excelentes opções para multiplicar o seu 13o salário. São cursos completos de alta qualidade e baixo custo (a partir de R$20, sem mensalidades). Fazer cursos e manter-se atualizado(a) é a melhor forma de ser promovido para um cargo melhor e até mesmo proteger-se do desemprego.
Até o final de 2015 ao participar de qualquer curso você ganha um Currículo Online em nosso site, disponível para consulta de centenas de empresas. Participando de 2 cursos quaisquer você recebe também um Kit Concursos Públicos. Conheça esta e outras promoções!
Marcadores:
Cursos
,
educação
,
ensino
,
estudos
,
preparação
Crise derruba vagas e aumenta a Concorrência
Uma reportagem exibida pelo Jornal Hoje, da Rede Globo, destacou os efeitos da crise atual sobre a contratação para trabalhos temporários.
A reportagem comenta que as contratações para vagas temporárias em 2015 já iniciaram, mas quem deseja obter uma chance vai precisar se esforçar, pois a concorrência está maior.
"Mesmo com a crise, os eventos de fim de ano demandam uma força de trabalho extra, mas com mais currículos à disposição, as empresas tendem a ser mais seletivas", diz Mário Feitosa, consultor em RH.
O Cursos 24 Horas oferece uma série de cursos rápidos, de curta duração, para você se qualificar.
Ao final, receba seu Certificado em Casa, pelos correios, sem custo adicional.
Veja a Lista Completa de Cursos Oferecidos
Diariamente recebemos contatos de empresas interessadas em divulgar e oferecer oportunidades de trabalho aos nossos alunos. Ao participar de qualquer curso, você poderá divulgar gratuitamente seu currículo em nosso Banco de Currículos pelo período de 6 meses.
Aproveite, não é sorteio! Basta participar de qualquer curso para poder divulgar gratuitamente seu currículo para dezenas de empresas!
Conheça nossos Cursos
Todos os nossos Cursos são 100% Online e contam com apostilas, apoio de professor e certificado de conclusão enviado pelos correios. São cursos completos a partir de apenas R$ 20,00.
A reportagem comenta que as contratações para vagas temporárias em 2015 já iniciaram, mas quem deseja obter uma chance vai precisar se esforçar, pois a concorrência está maior.
"Mesmo com a crise, os eventos de fim de ano demandam uma força de trabalho extra, mas com mais currículos à disposição, as empresas tendem a ser mais seletivas", diz Mário Feitosa, consultor em RH.
O Cursos 24 Horas oferece uma série de cursos rápidos, de curta duração, para você se qualificar.
Veja a Lista Completa de Cursos Oferecidos
** Aproveite para Divulgar seu Currículo **
Aproveite, não é sorteio! Basta participar de qualquer curso para poder divulgar gratuitamente seu currículo para dezenas de empresas!
Conheça nossos Cursos
Todos os nossos Cursos são 100% Online e contam com apostilas, apoio de professor e certificado de conclusão enviado pelos correios. São cursos completos a partir de apenas R$ 20,00.
Marcadores:
concorrência
,
Crise
,
educação
,
emprego
Como e por que criar um site
Certamente todos os empreendedores que possuem ou estão pensando em abrir uma empresa, já se fizeram essa pergunta, afinal, porque criar um site?Qual a necessidade de ter uma presença online?
Existem diversos fatores que poderiam responder essas indagações, um deles, é que você não pode mais pensar emcriar um site somente para cumprir essa exigência do mundo moderno.
Nos dias atuais, ter um site deve ser encarado pelo empreendedor como uma forma de montar uma estratégia de divulgação digital, assim como se planeja estratégias de divulgação em ações offline, o empreendedor precisa enxergar o mundo virtual com mais seriedade e compromisso.
Vejamos abaixo 5 importantes motivos que irão fazer você repensar seus conceitos sobre o desenvolvimento de sites. Confira:
1. Baixo custo e alto benefício
É sabido que cada empresa precisa de uma maneira específica de divulgação. Contudo, das diversas formas de se divulgar um empreendimento, a internet é a mídia com menor custo de investimento e aquela que atinge um público mais amplo, focando diretamente no interesse de seu mercado alvo e transmitindo extensivamente a maior quantidade de informações possíveis.
2. Divulgação constante
Marcar sua presença online através de um site significa promover sua empresa em qualquer hora do dia ou da noite, sete dias por semana. Isso garante um maior conforto para que seus potenciais clientes e visitantes conheçam seus produtos ou serviços oferecidos. Vale observar, que esta prática auxilia o cliente a tomar alguma decisão a respeito de seus serviços, visto que ele pode avaliar mais calmamente, vendo imagens, vídeos, gráficos e diversas informações que irão fazer diferença na sua escolha e decisão final.
3. Atualizações fáceis
Caso sua empresa mude alguma informação do portfólio, produto ou serviço, um site possibilita a modificação simples dessas informações, através dosgerenciadores de conteúdo. Você poderá editar preços, produtos, incluir ou excluir dados, tudo de uma maneira bem prática e a qualquer momento. Esse recurso não é possível caso a mídia de divulgação fosse impressa, onde o material deveria ser todo refeito.
4. Possibilidade de novas parcerias
Encontrar parceiros comerciais não é uma tarefa fácil para muitos empreendedores. Um site pode aumentar as chances de encontrar essas parcerias para variados segmentos em que você atue. Para isso, basta deixar explicito sua vontade de criar essas novas relações comerciais em alguma parte da página ou em um link específico.
Uma vantagem desse método é que a imagem da sua empresa poderá ser melhorada, dependendo do perfil comercial dos seus parceiros. Uma pequena empresa que tenha parceria com uma grande empresa é mais bem vista por seus clientes, ganhando mais confiança nas negociações.
5. Melhore as rotinas administrativas
Quando uma corporação chama atenção por sua organização e estrutura, desperta em muitas pessoas o desejo de participar dessa empresa. Sendo assim, muitas pessoas enviam currículos para o email do site da instituição. Isso pode ser um problema para sua caixa de entrada de emails. Para resolver esse contratempo, você pode criar formulários específicos para esses candidatos, escolhendo somente os campos que você julgue importante serem preenchidos.
Para ficar melhor ainda, você pode definir um email para onde esses contatos serão enviados, como curriculo@suaempresa.com, por exemplo.
Outro ponto relevante que pode aliviar sua rotinas administrativas, é também criar um formulário específico para seus fornecedores de produtos e serviços, onde seja possível fazer o cadastramento de empresas. Essas medidas irão melhorar seu controle interno e facilitar seus processos administrativos.
Conclusão
Construir um site para seu negócio deve ser uma ação que faça parte do planejamento da sua empresa, vimos sua real significância e como é importante o empreendedor considerar esses pontos, que farão seu empreendimento obter resultados favoráveis e positivos.
Marcadores:
Importância de ter um site
,
necessidade de website
,
website
Presença online: por que isso é tão importante para sua empresa?
Você sabia que 81% dos consumidores costumam pesquisar em sites antes de realizar uma compra? Isso justifica os dados de uma recente pesquisa realizada pela eMarketer, que afirma: em 2015, o site é o canal que mais receberá investimento das empresas. É fato que para pequenas e médias empresas, ter uma página na internet é uma das estratégias de marketing mais efetivas, por isso preparamos um material especial sobre a importância de ter um site para sua empresa. Nele abordamos as diferenças entre sites e redes sociais, qual são os principais modelos de websites e também as facilidades de criar uma página a partir do zero.
Nesse mês também destacamos a importância de desenvolver um bom conteúdo para melhorar o rankeamento de seu site em mecanismos de busca. Afinal, não basta ter apenas uma página online, é preciso que ela apareça para os usuários certos. Ainda sobre sites, também produzimos um conteúdo especial que aborda as possibilidades da plataforma Moodle, um ambiente voltado à gestão de atividades educacionais. Além de suas especificidades, apontamos formas de desenvolver uma página na plataforma.
E, pensando em facilitar suas tarefas diárias, trazemos um material bem interessante sobre como automatizar processos com o IFTTT. Já ouviu falar dessa ferramenta? Se ainda não, vale a pena descobrir como ganhar mais tempo no seu dia a dia criando automações para seu trabalhos em equipe, redes sociais, blogs, entre outros.
Nesse mês também destacamos a importância de desenvolver um bom conteúdo para melhorar o rankeamento de seu site em mecanismos de busca. Afinal, não basta ter apenas uma página online, é preciso que ela apareça para os usuários certos. Ainda sobre sites, também produzimos um conteúdo especial que aborda as possibilidades da plataforma Moodle, um ambiente voltado à gestão de atividades educacionais. Além de suas especificidades, apontamos formas de desenvolver uma página na plataforma.
E, pensando em facilitar suas tarefas diárias, trazemos um material bem interessante sobre como automatizar processos com o IFTTT. Já ouviu falar dessa ferramenta? Se ainda não, vale a pena descobrir como ganhar mais tempo no seu dia a dia criando automações para seu trabalhos em equipe, redes sociais, blogs, entre outros.
Marcadores:
internet
,
investimento
,
Presença online
30 dicas para atrair clientes
Toda empresa quer atrair clientes para vender mais. Fique atento a essas 30 dias e seja feliz!
Atrair clientes é o sonho de toda empresa, seja de varejo, serviços, B2B ou B2C. E, obviamente isso não é nenhuma tarefa fácil. Atrair clientes requer foco no mercado, profissionalismo e, além de tudo algum investimento.Abaixo seguem 30 super dicas dada por empreendedores, diretores de marketing e consultores, para a sua empresa atrair clientes, aumentar o faturamento, vender mais e fechar o mês com o dever cumprido.
#1. Chamariz.
Promova ações de relacionamento, de entretenimento, faça
eventos temáticos, chame o cliente para dentro da loja, recomenda
Marcelo Heidrich Neto, da Ponto de Criação, agência de comunicação de
marca.
Foi com a implantação do Espaço do Chef, uma área
voltada aos chefs de cozinha e futuros profissionais, que a Doural, loja
de utilidades domésticas, de São Paulo, virou referência entre os
apreciadores da gastronomia.
O espaço, inaugurado em dezembro, ampliou nossas vendas em 25%, afirma o sócio Fernando Abdalla.
#2. Abaixo à ostentação.
O uso de materiais sustentáveis e de custo relativamente baixo é muito bem-vindo neste momento.
Para Chan Wook Min, presidente do instituto de pesquisas
Popai Brasil, é essencial deixar de lado o supérfluo e, principalmente,
o excesso de luxo.
Saem de cena o exagero de iluminação, metais e acrílico
dos displays, e entram materiais recicláveis e menos exuberantes,
afirma.
O ideal é que a mudança de conceito seja pensada para
fortalecer o posicionamento da marca – e que venha com toques de
inovação e tecnologia.
#3. O humor sempre vence.
Uma proposta de marketing bem-humorada, no mínimo, chama
a atenção. Ainda mais quando o mundo vive um momento de grande
instabilidade.
Nada mais atual do que levantar o astral do consumidor,
diz Brian Dyches, diretor internacional do Retail Design Institute, com
sede nos Estados Unidos. O caminho é apostar nas cores e em um eficiente
projeto gráfico que pode ser traduzido, por exemplo, em cartazes ou
adesivos aplicados nas paredes e no piso da loja.
Além de refrescar o espaço, a estratégia custa um décimo
do preço de uma reforma completa e pode ser realizada em pouco tempo,
afirma Dyches.
Ele observa que os tons de amarelo, laranja e vermelho estão em alta, porque são alegres e ligados à prosperidade.
#4. Pode pegar.
Se o cliente está reticente, que tal eliminar as
barreiras de acesso à loja? Diga não aos vendedores com ar de
superioridade, aos balcões e, se for o caso, até à porta de entrada.
Quanto mais o produto puder ser tocado, maior será a
chance de venda, afirma Eugênio Foganholo, da Mixxer, consultoria de
varejo e bens de consumo. Um exemplo clássico, e inspirador nos dias de
hoje, é a mesa de experimentação instalada nas lojas da rede O
Boticário, que permite ao cliente usar qualquer produto sem ser
incomodado.
Mais do que nunca, é hora de colocarmos o aviso: pode pegar, no lugar do tradicional não toque, aconselha Foganholo.
#5. Manequins dinâmicos.
Sem movimento e atitude, uma vitrine perde toda a graça.
Para fazer diferente, porém, não basta trocar a roupa do manequim. Este
precisa transmitir um estilo, afirma Manuel Alves Lima, sócio da
Falzoni & Alves Lima.
Vale usar adesivos que simulem expressões e adotar peças
articuladas, que possam ganhar novas poses. Sem criatividade não há
como chamar a atenção do consumidor, avalia Lima.
#6. Comunicação direta.
A loja deve usar a linguagem e os ícones de identificação dos produtos e setores de acordo com o perfil dos clientes que atende.
É preciso adotar signos que eles reconheçam como reais.
Não basta ser apenas bonito, deve ser eficiente, diz Beth Furtado, sócia
da Alia Consultoria de Marketing. Uma boa saída é optar pelos mesmos
ícones adotados no computador, reconhecidos por todos os consumidores.
#7. Lugar incomum.
Uma forma de realçar o caráter de novidade de uma loja é mudar a posição dos produtos mais de uma vez na semana.
Dá para surpreender com atitudes triviais, como inverter
a mesa de apresentação da linha masculina com a feminina e substituir a
tradicional oferta por grade de tamanho pela proposta de agrupamento
por cores.
Reposicionar as araras e até mesmo os manequins, caso
eles marquem presença além da vitrine, também é uma conduta
interessante, diz Manuel Alves Lima, da Falzoni & Alves Lima.
#8. Visual limpo.
Lojas lotadas de cartazes não funcionam mais, afirma
Katia Bello, da consultoria Opus Design. O segredo é destacar apenas a
informação relevante, a fim de chamar a atenção do consumidor.
Vale a pena comunicar tudo o que servir para incentivar o
aumento do tíquete médio e não apenas o preço, diz Katia. Pode-se
destacar, por exemplo, a oferta de kits promocionais (como “leve três e
pague dois”) e descontos especiais para portadores de cartão fidelidade.
#9. Exposição eficaz.
As gôndolas e prateleiras não podem mais parecer simples
expositores de produtos, devem se transformar em um espaço de
experiência visual, afirma Marcelo Heidrich Neto, da agência Ponto de
Criação.
A ideia é criar ondas de movimento, por meio da
combinação de embalagens maiores e menores, da aposta no degradê de
cores e do jogo das formas, por exemplo.
#10. Promoção inteligente.
Na ponta de estoque da grife de calçados infantis Oza Boza, as ofertas mudam de perfil a cada semana.
Praticamos preço único, ora para uma linha de modelos,
ora para uma determinada cor, ou ainda damos descontos para calçados
fora da estação, diz Alaine Barbosa, sócia da empresa.
Se o cliente frequentar a loja semanalmente, encontrará
uma oferta diferente em cada visita. Movimentar a ponta de estoque foi
uma das formas que Alaine encontrou para atrair o consumidor em tempos
bicudos.
Para garantir o resultado esperado, a promoção deve ter
hora para começar e acabar, recomenda Eugênio Foganholo, da Mixxer
Consultoria. Caso contrário, compromete a rentabilidade e não causa
impacto.
#11. Áreas quentes.
O metro quadrado da loja tem que render muito, diz Katia
Bello, da Opus Design. Para usar o fluxo de pessoas a seu favor, você
precisa, primordialmente, gerenciar os pontos mais quentes da loja.
São essas áreas que receberão os produtos mais rentáveis e os kits promocionais ou itens de descontos mais agressivos.
#12. Mais por menos.
Entregue ao consumidor mais pelo mesmo preço que ele costumava pagar e crie opções mais econômicas.
Disposta a manter o movimento de seus restaurantes e
atrair o público feminino, a rede Parmê somou ao seu bufê de massas e ao
rodízio de pizza uma farta mesa de saladas, sem alterar o preço.
Enquanto o setor sentiu uma queda no movimento de 10%,
nós conseguimos manter o número de clientes, conta Luiz Antonio Jaeger,
diretor de operações.
A rede instituiu, ainda, um menu megaeconômico, com
quatro pratos a R$ 6,90. A aceitação superou as expectativas. Das 4 mil
refeições servidas em uma das lojas, 700 são do novo cardápio.
#13. Embalagens na medida.
A ordem, para se adaptar ao momento, é evitar excesso de caixas e cartuchos e apostar em embalagens menores.
Quanto menos desperdício, melhor, diz Beth Furtado, da
Alia Consultoria de Marketing. Foi o que fez Cristiana Beltrão, dos
restaurantes Bazzar, do Rio de Janeiro, que reduziu a quantidade dos
molhos e coberturas da marca, de 450g para 270g.
Estudamos o tempo de uso de cada produto e sua validade
e, depois de muita pesquisa, constatamos que o giro seria maior e o
desperdício menor, afirma Cristiana. Em tempo: os produtos passaram a
custar 26% menos.
#14. Plano B.
Crie uma nova linha de produtos mais em conta para
atender o seu próprio consumidor, disposto a gastar menos, e para
conquistar outras fatias de mercado.
No final de 2008, a Mahogany Cosméticos colocou nas
prateleiras quatro fragrâncias de sabonete líquido em embalagens de um
litro, a R$ 25,00. A versão tradicional, de 420 ml, custa R$ 17,00. O
sabonete tamanho família já responde por 10% das vendas.
#15. Novos canais.
Firmar parcerias com outros varejistas pode ser um canal
para multiplicar os pontos-de-venda sem nenhum investimento adicional,
de acordo com o consultor Brian Dyches.
Os vales-presentes, por exemplo, podem ser
comercializados fora da loja de origem e ganhar espaço na gôndola
próxima ao caixa do supermercado, na floricultura, na livraria ou em
qualquer outro ponto de circulação de seu público-alvo.
A prática foi adotada no varejo americano e resultou em um aumento considerável das vendas, diz Dyches.
#16. Solução completa.
Hoje o cliente não busca um produto, ele espera resolver
um problema, seja o jantar do fim de semana ou o traje completo da
próxima balada.
Os varejistas podem aproveitar o conceito para fazer a
chamada venda cruzada: no mesmo lugar em que está o macarrão também
podem ser oferecidos o molho de tomate e o queijo ralado.
A receita vale para todas as categorias, mas principalmente para moda, beleza e decoração, afirma Katia Bello, da Opus Design.
#17. Ação social.
A prática do varejo consciente é cada vez mais
valorizada, diz Fernando Lucena, presidente do Grupo Friedman,
consultoria especializada em varejo.
Cristiana Beltrão, sócia dos restaurantes Bazzar, criou
há 3 meses o Prato Solidário, uma receita que indica a procedência das
matérias-primas e divulga uma obra social à qual a receita está
associada.
Metade do lucro líquido do prato é revertido à comunidade, o que tem levado boa parte dos clientes a migrarem para o menu social, afirma Cristiana.
#18. Atendimento flexível.
Demonstre o quanto você está disposto a servir ao cliente e a atender às suas expectativas e necessidades.
Levar o produto à casa do consumidor e trabalhar fora do
horário comercial são ações que costumam aumentar significativamente as
vendas, afirma a consultora Beth Furtado, da Alia Consultoria de
Marketing. Rogéria Aguiar, dona do De Ro Cabeleireiro, de São Paulo,
calcula que 30% dos 700 clientes atendidos por mês frequentam o salão fora do horário comercial, principalmente aos domingos.
#19. No mesmo barco.
Faça parcerias com seus fornecedores. A iniciativa permitirá oferecer ao consumidor produtos e serviços mais em conta.
Para driblar a baixa das vendas na área de turismo, a
operadora de viagens Lux Travell, de São Paulo, intensificou suas
parcerias com companhias aéreas e hotéis.
De janeiro para cá, oferecemos pacotes com o segundo
passageiro grátis, cortesia da passagem de volta e custo zero para as
crianças, conta o sócio Cláudio Jardim. O resultado foi um aumento nas
vendas de 33% em relação ao mesmo período de 2008.
#20. Sentido de urgência.
O consumidor precisa ter a certeza de que o momento de
compra é aquele e que, se deixar para amanhã, perderá uma boa
oportunidade.
Na dúvida, a pessoa fica paralisada e não compra. Por
isso, há necessidade de se criar uma ação atraente aos olhos do público,
diz Dyches, do Retail Design Institute.
Para gerar fluxo pontual de clientes, a
rede de farmácias Pague Menos lançou o Caminhão de Ofertas, uma carreta
abarrotada de produtos, instalada uma vez por mês em frente a uma
unidade da rede.
Vendemos em um fim de semana 30 mil pacotes de fraldas, o
equivalente a um mês de movimento de uma loja, conta Patriciana
Rodrigues, diretora comercial da Pague Menos. Mas, para dar resultado,
os preços devem ser agressivos.
#21. Ganha-ganha.
Disposta a manter o movimento de seus restaurantes, a rede Parmê, do Rio de Janeiro, lançou em março o seu Cartão Fidelidade.
A cada nove pratos consumidos, o cliente ganha uma pizza
tamanho família ou um prato a escolher, diz Luiz Antonio Jaeger,
diretor de operações. Dos 280 mil cartões distribuídos nas 14 unidades,
15% já se transformaram em benefício.
Iniciativas que oferecem ganho real ao consumidor têm
grande aceitação neste momento. As pessoas passaram a valorizar o prazer
de fazer um bom negócio, porque economizar faz bem para a saúde, diz
Gabriela Baumgart, gerente de marketing do Grupo Center Norte.
#22. Efeito surpresa.
Ofereça mais do que o cliente espera. É preciso ser
criativo e surpreender o consumidor, diz Manuel Alves Lima, da Falzoni
& Alves Lima.
Para isso, não é preciso investir muito. Alguns pet
shops de São Paulo estão aproveitando. a onda da novela Caminho das
Índias para produzir as cadelas com acessórios indianos, como o terceiro
olho de pedra.
Os donos ficam encantados e não lhes custa um centavo a mais no bolso. As pessoas querem ser mimadas, afirma o consultor.
#23. Convite especial.
O cliente só gasta seu dinheiro por impulso se ele for
pego pela emoção. Assim, a ordem é fazer um convite de compra e não um
anúncio de venda, garante Marcelo Heidrich Neto, da Ponto de Criação.
A tarefa implica em criar uma atmosfera de loja que
envolva os sentidos, com o uso de aromas e músicas personalizados; que
aposte em conceitos valorizados no momento, como sustentabilidade,
qualidade de vida e respeito ao planeta; e que invista em um atendimento
que demonstre mais a vontade de servir ao cliente, em vez de
entregar-lhe um produto de forma automática.
#24. Pós-venda.
Mais do que em qualquer outro momento, hoje um pós-venda
feito com eficiência e inteligência ajuda a fidelizar o cliente e a
construir o seu histórico de consumo, afirma a consultora Ana Vecchi, da
Consultoria Vecchi & Ancona.
Mas é preciso ter cuidado para não invadir a privacidade
das pessoas e nem importuná-las com um tratamento mais íntimo. Quanto
mais profissional, melhor.
#25. E-mail marketing.
Uma ferramenta barata e eficiente. É assim que o consultor Marcelo Cossalter, da RCS Brasil, define o e-mail marketing.
Serve não só para informar o cliente sobre promoções e
novidades, mas principalmente para conhecer melhor os hábitos e as
preferências do público-alvo, algo essencial nos dias de hoje, observa.
É preciso tomar cuidado para que as ações não sejam
evasivas ou, pior, afugentem a clientela. Antes de compor a sua lista de
e-mail marketing, pergunte aos clientes se eles gostariam de fazer parte dela.
#26. E-commerce eficiente.
Crie sites menos complexos e fáceis de navegar. O
consumidor costuma desistir da compra online quando tem que preencher
várias fichas cadastrais, responder a uma infinidade de questões e
passar por várias telas até concluir a operação.
É necessário diminuir o número de etapas a serem
percorridas entre a escolha do produto e a finalização da compra, além
de solicitar apenas as informações cadastrais realmente necessárias.
#27. Redes sociais.
Use as redes sociais a seu favor, recomenda o consultor Brian Dyches, do Retail Design Institute.
Além de multiplicar o poder de reconhecimento da sua marca, blogs, YouTube e Orkut, Facebook e Twitter, entre outros, ajudam a saber o que o cliente pensa sobre seus produtos e serviços.
A loja de utilidades domésticas Doural, de São Paulo,
criou um blog há seis meses voltado à troca de informações sobre
gastronomia, receitas e produtos.
Não é um espaço de venda, mas remete à loja virtual se o
cliente desejar, diz o sócio Fernando Abdalla. Dos 5 mil acessos
recebidos por mês, 20% convertem-se em negócio.
#28. Interatividade.
Quanto mais o cliente puder interagir com a marca,
melhor. Na Chilli Beans, por exemplo, as pessoas tiram fotos com os
óculos escolhidos na própria loja e encaminham por e-mail ou pelo Orkut para um amigo.
Aguardam a resposta e concluem a compra. O Espelho
Digital, como batizamos a ferramenta, nos permite não só ampliar o
e-mail marketing como conhecer melhor nosso público praticamente sem
nenhum custo, diz Gabriela Neves, gerente de marketing. A rede já tem
cerca de 500 mil fotos cadastradas.
#29. Mobile marketing.
Desde que o consumidor autorize o envio de informações
via SMS, a ferramenta pode se tornar um excelente canal de comunicação e
de coleta de informações para um banco de dados eficiente, afirmam os
consultores.
Mande mensagens inteligentes, curtas e diretas. A rede de lojas de moda Handbook tem mais de 50 mil clientes cadastrados e, de acordo com Ari Piestun, diretor de marketing, envia torpedos alinhados com o perfil de consumo de cada grupo.
Quanto mais personalizado for o conteúdo, maiores serão as chances de retorno.
#30. Na ponta do lápis.
A hora é para ter na prateleira produtos de bom giro,
controlar o estoque, trabalhar a logística e trazer os custos na ponta
do lápis, afirma a consultora Cláudia Bittencourt, da Bittencourt
Consultoria.
É importante concluir boas negociações com os fornecedores e fazer compras programadas alinhadas com o monitoramento do estoque.
Texto extraído do site: Cibercultura, Empreendedorismo e Marketing
Marcadores:
atrair clientes
,
vender mais
PEM - Modelo Sebrae
Antes de abrir ou expandir um negócio é preciso conhecer quais são as suas possibilidades, para diminuir os riscos e aumentar as chances de sucesso
Empreender requer dedicação e, acima de tudo, planejamento. Antes de abrir a empresa, o futuro empreendedor deve definir:
Ramo de atividade
Mercado consumidor
Fornecedor e concorrente
Produtos e serviços que serão comercializados
Localização da empresa
Processo operacional
Volume de produção
Análise financeira
O Plano de Negócio é um documento de planejamento capaz de demonstrar a viabilidade de um empreendimento a partir da estratégia, do mercado, das operações e da gestão financeira.A partir das informações disponibilizadas, ele ajuda a definir o que é ou o que pretende ser a empresa.
Para que serve um Plano de Negócio
Organizar as ideias para iniciar um novo empreendimento
Orientar a expansão de empresas já em atividade
Apoiar a gestão do negócio, seja em seus números ou estratégias
Facilitar a comunicação entre sócios, empregados, clientes, investidores, fornecedores e parceiros
Captar recursos, sejam financeiros, humanos ou parcerias
Formas de utilização
Como instrumento de planejamento - Avalia o novo empreendimento do ponto de vista mercadológico, técnico, financeiro, jurídico e organizacional. Assim, é possível ter uma noção prévia do funcionamento da empresa.
Como instrumento de diagnóstico - Avalia a evolução da empresa para cada aspecto definido no plano. Assim, é possível efetuar um acompanhamento comparativo entre o previsto e o que vem sendo realizado, tomando medidas para corrigir desvios.
Como ferramenta de financiamento - Facilita a obtenção de capital de terceiros (sócios ou agentes financeiros) quando o capital próprio não é suficiente para cobrir os investimentos.
A organização das informações relativas ao negócio é extremamente dinâmica e as etapas do Plano de Negócio podem ser revistas a qualquer momento, de forma interativa.
Não há regra definida ou metodologia única para o desenvolvimento do plano, mas o planejamento das atividades que serão desenvolvidas e a definição de tarefas, responsáveis, prazos e resultados almejados contribui para a atividade.
O Software Plano de Negócio 3.0 facilita esse processo por meio da simulação de dados que identificam a viabilidade da empresa e contribuem para transformar o seu sonho em realidade.
Download do Plano de Negócios
Fonte: Sebrae - site oficial
Marcadores:
Empreender
,
Gestão
,
Planejamento
Assinar:
Postagens
(
Atom
)
Destaque
Confira nossa página de apostilas digitais para dar uma turbinada em seus estudos para concursos públicos.